UPE de Garanhuns antecipa formatura de 38 alunos do Curso de Medicina para reforçar equipes devido ao novo coronavírus
imagem: Jornal do Commercio
Nesta segunda-feira (20), em
Garanhuns, 38 estudantes do curso de Medicina da UPE colaram grau com a
presença do reitor da UPE, Pedro Falcão. e as mesmas restrições: Os novos
médicos tiveram a colação de grau antecipada para reforçar as equipes médicas,
medida autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) por causa da pandemia do
novo coronavírus. Em Serra Talhada outros 18 jovens fizeram o mesmo e, 75
formandos, do curso de Recife, vão colar grau na próxima quarta-feira (22). A
solenidade em Garanhuns ocorreu sem convidados, somente os estudantes,
afastados um do outro e com máscaras. "Foi emocionante. O sentimento é de
realização e de muito mais responsabilidade diante desse contexto da
pandemia", comenta Wylamys Siqueira, 26 anos, um dos formandos da UPE
Garanhuns. Ele mora em Caruaru, também no Agreste, e já recebeu proposta para
trabalhar numa UPA.
"Confiamos na formação dos nossos alunos, mas ficamos apreensivos. Preferíamos que eles completassem o curso", afirma a coordenadora de medicina em Garanhuns, Ana Cristina Monteiro
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) optou por não liberar os alunos enquanto não tiverem o curso completo (portaria nº 934 exige pelo menos 75% do internato concluído), o que deve ocorrer em maio. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) comunicou que vai antecipar a colação dos alunos de medicina, mas que "para concretizar a iniciativa, será formalizada a proposição ao Conselho Universitário (Conuni), órgão deliberativo máximo da instituição, após submissão ao colegiado acadêmico da graduação, para permitir que os novos profissionais atuem nas ações de combate à pandemia"
"Confiamos na formação dos nossos alunos, mas ficamos apreensivos. Preferíamos que eles completassem o curso", afirma a coordenadora de medicina em Garanhuns, Ana Cristina Monteiro
A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) optou por não liberar os alunos enquanto não tiverem o curso completo (portaria nº 934 exige pelo menos 75% do internato concluído), o que deve ocorrer em maio. A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) comunicou que vai antecipar a colação dos alunos de medicina, mas que "para concretizar a iniciativa, será formalizada a proposição ao Conselho Universitário (Conuni), órgão deliberativo máximo da instituição, após submissão ao colegiado acadêmico da graduação, para permitir que os novos profissionais atuem nas ações de combate à pandemia"
Informações do Jornal do
Commercio
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