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Esquema Piramide: após TelexFree e BBom , Outras 16 empresas entram na mira da Justiça.



Uma grande força-tarefa de promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o País investigam outras 16 empresas suspeitas da prática de crime financeiro, além da TelexFREE e BBom, que já tiveram suas atividades suspensas e os bens bloqueados pela Justiça, outras 16 empresas estão sendo investigadas. Segundo a procuradora da República em Goiás, Mariane Guimarães Oliveira, os nomes de todas as companhias investigadas, que atuam em todo o país, serão preservados até que as investigações sejam finalizadas:
  • Enquanto não há certeza de quais empresas são legais, peço aos consumidores que não saiam investindo em marcas que não conhecem. E, ao receber algum tipo de oferta para se tornar divulgador, primeiro busque informações sobre a empresa em órgãos de defesa do consumidor.
  • A Justiça Federal de Goiás também apura se a BBom tem ligação com a TelexFREE, a partir de investigação da Polícia Federal que apontam indícios de que as duas pirâmides realizaram transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da TelexFREE.
A BBom está com os seus bens bloqueados desde quarta-feira(10/07) , quando a Justiça Federal em Goiás aceitou o pedido para bloqueio dos bens da empresa Embrasystem (que usam os nomes fantasias Unepxmil e BBom), com uma ação cautelar movida por dois procuradores e um promotor,segundo a investigação, até o fim do ano passado, antes da criação da BBom, as empresas do grupo não movimentavam mais de que R$ 300 mil ao ano. Pouco mais de seis meses, o fluxo financeiro aumentou mais de 300%. A Justiça bloqueou mais de cem veículos, além de R$ 300 milhões em contas do grupo.



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